27 de junho de 2011

Belly Soul - em busca da paz interior



Nos dias de hoje, muitas pessoas vivem em busca da calma e da serenidade das antigas práticas e filosofias orientais, como forma de aliviar o estresse e a tensão de nossos tempos modernos. A Dança do Ventre é apenas uma dessas muitas formas que tem se tornado um remédio popular contra um mundo tão agitado e competitivo.
Os movimentos da dança do ventre trabalham junto com o corpo, e não contra ele. De uma maneira mais eficaz, os movimentos exercitam e aperfeiçoam toda a parte física e suas funções. Os movimentos circulares e ondulatórios trabalham os músculos e as articulações completamente e, ao mesmo tempo, massageiam o corpo, aliviando as tensões. Movimentos mais enérgicos, como shimmies e outras vibrações, ajudam a eliminar o excesso de energia e o estresse, enquanto trabalham aerobicamente o sistema corporal. Como exemplo, pode-se citar o *taqsim lento, que improvisa uma melodia hipnótica. A dançarina realiza movimentos circulares e ondulatórios do tronco, dos quadris, dos braços e da cabeça, de maneira bem suave. Esses movimentos agradáveis harmonizam o sistema nervoso central, fazendo com que ele libere hormônios que controlam o humor e a energia corporal. A mente torna-se relaxada e centrada. Enquanto improvisa o movimento, a dançarina foca-se na sua habilidade criativa como forma de resposta à música. Este foco permite que ela se concentre apenas no momento. Além disso, estados de alteração de consciência podem ocorrer, deixando-a revigorada quando a dança termina. A Dança do Ventre reverencia o corpo como sendo o templo da alma. Dessa forma, procura deixar o corpo saudável através do uso adequado dos movimentos e sua interação com a música. A dança também harmoniza as emoções através da expressão criativa de cada dançarina, desenvolvendo a capacidade de relaxar a mente para que possa fluir a inspiração do Eu Superior. A dançarina torna-se o canal, através do qual, a luz divina ilumina a realidade física. O poder dessa forma de arte é imenso, pois tem durado e permanecido até hoje, apesar do constante fluxo e refluxo das civilizações e mudanças das normas sociais.

Aqueles que praticam a Dança do Ventre encontram um verdadeiro oásis de cura, em meio ao turbilhão de nossos tempos. Afinal, estabelecer a paz dentro de nós é o primeiro passo para estabelecer a paz ao nosso redor.

*Taqsim: O Taqsim é uma improvisação melódica de um instrumento (flauta, violino, quanoun, alaúde, etc), podendo vir acompanhado ou não de um ritmo na percussão. A bailarina deve improvisar deixando que o corpo passe o que aquela melodia a está fazendo sentir.

Dançando com a espada


A espada na dança do ventre é um dos objetos que mais chamam a atenção, é uma dança exótica que tende a passar o domínio e o extremo poder da mulher que a equilibra, pode parecer difícil o ato de equilibrá-la em partes do seu corpo mas é bem mais fácil do que se possa imaginar.
A escolha da espada certa é fundamental. Algumas pessoas acham que vão encontra-las em alguma loja de acessórios orientais para luta, grande engano. As espadas voltadas para a dança do ventre são próprias para o equilíbrio e não possuem lâmina, ou seja, não cortam. Para as iniciantes eu recomento as mais pesadas e mais ásperas, pois o peso facilitará o equilíbrio e o perfil áspero não deixar a mesma escorregar pelo seu corpo. Outra dica importante é o uso de parafina ao longo da espada, prefira aquela que os surfistas usam, pois ela te dará maior aderência entre a espada e os movimentos.
Depois da escolha e do preparo da sua espada vem a parte mais importante: o treino do equilíbrio. Você pode usar várias partes do seu corpo, tais como: quadril, barriga, coxa, cabeça, queixo, pulso, ombro, pés... Os locais vão variando de acordo com o seu equilíbrio e flexibilidade. Comece apenas equilibrando a espada com seu corpo em repouso, depois comece colocando os movimentos e verificando com a espada reage aos mesmos, não exagere na sequência de treinos, pois principalmente no início a repetição poderá causar dores e até alguns machucadinhos causados pela fricção, mas logo passa... rs. Outra coisa que deve ser levada em conta ao dançar com a espada é o figurino, evite muitos acessórios e roupas com muitas miçangas, prefira algo mais liso que não venha a te atrapalhar. Como eu sempre digo: “menos é mais” principalmente nesta dança.
Envolva, seduza e deixe sempre um ar de mistério para o público. Essa dança com certeza deixará o público hipnotizado, mas claro se você fizer tudo bem feito e sempre faça parecer difícil, pois aí está o grande encanto por esta dança.

15 de junho de 2011

O véu e a dança do ventre.



Entre as definições de véu o que fica forte é que representa mistério, serve para ocultar, envolver ou encobrir algo. O véu dentro da dança tem um papel fundamental de tirar a pessoa da realidade por alguns instantes. Por um momento através do movimento do tecido distraindo o público e aproximando-o novamente em você, proporcionado pela delicadeza dos movimentos.

Os movimentos de véu não fazem parte tradicionalmente da dança oriental, as egípcias usam pouco o véu e as libanesas usam com movimentos bastante simplistas. Já as bailarinas ocidentais – americanas e européias foram as disseminadoras do uso do véu na dança do ventre. Plantando assim a semente nos outros países, principalmente no Brasil.

Para dançar com véus a bailarina precisa buscar ter uma postura elegante, braços alongados, se estiver com os dois pés no chão usa-se uma posição de transferência para facilitar os movimentos, pernas relaxadas e não flexionar os joelhos.

Os tecidos para véus no início eram variados, sendo as americanas e as européias as principais divulgadoras do trabalho com véus, estas usavam tecido como vual, organza cristal e as bailarinas mais elegantes usavam creep jorgete. Mas após o surgimento do véu de seda pura, conhecido também como etôile ou palha de seda que é um tecido mais caro do que os tradicionais, mas também, mas nobre. Aos poucos foram sendo substituídos, pois em compensação seu efeito é totalmente diferenciado, por ser um tecido mais leve.

O véu trás um ar de amplitude pelo colorido trazido pelas pinturas. O véu tem que ser na sua dança algo prazeroso, você deve brincar com o véu demonstrando tranqüilidade e leveza. O prazer em dançar com o véu vale mais do que até mesmo a própria técnica. Habilidade é algo que deve ser perseguido sempre, perseverança e treino. Você deve tentar oferecer ao público o que lhe é mais confortável, na apresentação não é o momento ideal para você experimentar coisas novas.

9 de junho de 2011

Dicas básicas para toda vida.




Diz um velho ditado de que se conselho fosse bom nós venderíamos e não os daríamos, mas acho que os conhecimentos juntamente com os conselhos devem ser passados sempre a diante, afim de que a evolução na dança do ventre aconteça sempre e de uma forma crescente e positiva. Vou falar algumas coisinhas básicas para serem levadas por todas as apresentações da nossa vida, espero que gostem e que guardem essas dicas com muito carinho.

Trabalhe a sua postura
A primeira coisa que você deve fazer para ser uma dançarina do ventre é se comportar como uma. Você não deve apenas passar uma imagem de confiança, beleza e elegância, você deve ser CONFIANTE, LINDA E MUITO ELEGANTE. Não passe uma imagem desgastada, ou seja, não se mostre cansada, irritada, “cabisbaixa”.
Seu pescoço deve estar sempre reto e alongado, seus ombros devem estar relaxados e voltados para trás. Se você é um pouco desleixada com a postura, pode acabar passando a imagem de uma pessoa tímida ou depressiva. Quando as pessoas assistem a uma apresentação sua - não importa há quanto tempo você dance - elas querem se sentir convidadas a ver você dançando, a prestar atenção em seus movimentos. Ombros na posição correta - voltados para trás - produzem esse efeito. No entanto, tenha cuidado para não jogar os ombros para trás e empurrar demais os seios para frente. Pode ter certeza de que essa posição também não vai ser nada agradável para a sua platéia.


Confiança
Tenha mais confiança em você e em sua dança. SORRIA sem medo, porém sem excessos. Interprete a música com seu corpo. Tudo isso contribui para que você pareça mais bonita e digna de toda a atenção. Confie em sua dança. Mas, independente do que fizer, tente não parecer esnobe ou "cheia de si" demais. Os motivos são óbvios: assitir à apresentação de uma dançarina que parece estar apaixonada por si mesma, e não por sua arte, não é lá muito agradável, não é mesmo? É claro que você deve se amar (e muito!). Mas sua dança pode mostrar muito mais do que isso.

Braços
Os braços fazem parte de todo e qualquer movimento na dança do ventre. Portanto, não os esqueça. Eles precisam parecer tão elegantes quanto os outros movimentos que você realiza durante sua apresentação. Seus pulsos devem estar abaixados e as mãos, levemente levantadas. Movimentos com os braços: uma boa dica para aquele movimento no estilo "cobra" é começar levantando o cotovelo, seguindo com o pulso e por fim, as pontas dos dedos.


Joelhos travados



Nunca trave os joelhos. Nenhum movimento na dança do ventre necessita disso. Além de ser prejudicial às suas pernas, travar os joelhos tira toda a beleza do movimento dos seus quadris. Os joelhos devem estar levemente flexionados.

10 dicas para quem está começando a dar seus primeiros passos.



1. Respire e entre em sintonia
Respire bem durante cada movimento, a respiração além de relaxar, te ajudará na concentração; mantenha sua atenção focada em cada parte do seu corpo. Tente viver esse momento sentindo seus pés tocando o chão e o fluxo de sua respiração passando pelo nariz e pela boca. Inspire profundamente pelo nariz e expire pela boca.

2. Deixe a tensão de lado
Faça uma análise: você fica tensa o tempo todo durante a aula? Por que se a resposta é 'sim' e você de fato não consegue se divertir durante esse momento, talvez esteja perdendo o melhor disso tudo. Você sabe: o estresse se reflete no corpo, em seus movimentos. Faça da alegria o seu foco principal e uma mágica vai acontecer de repente, juntamente com seus movimentos: eles fluirão mais facilmente e melhor.

3. Monitore seus pensamentos
Comece mudando aqueles pensamentos negativos, de auto-crítica. Essa é uma chave poderosa para abrir a porta e encontrar sua verdadeira beleza feminina.

4. Tente deixar de lado a ambição e a concorrência
Pode parecer difícil, mas críticas demais a si mesma e aos outros só tornarão o momento da dança menos alegre e produtivo para você. Se esses pensamentos andam te atrapalhando, tente focar sua atenção em outros detalhes: sinta seus pés no chão, corrija sua postura, ou simplesmente ouça a música e se entregue a ela.

5. Faça amizades
Faça amigos, não se isole durante a aula. Tente conhecer a personalidade das outras mulheres de sua classe. Pode acreditar: isso dará mais sentido à sua dança.

6. Capriche no visual
Lembre-se que as roupas são parte importante da dança do ventre. Compre alguns adereços para enfeitar seu lenço de quadril ou qualquer outro complemento para dar mais cor e tempero ao momento. Isso aumentará ainda mais seu interesse.

7. Atenção redobrada para os pés
Aprenda de verdade sobre o movimento dos pés. Eles são a sua base, da qual seus quadris e todo o seu corpo dependem. É como a base de uma pirâmide segurando toda sua estrutura. Então, não menospreze esse "detalhe".

8. Pergunte
Não tenha medo de fazer perguntas à sua professora. É como na escola: elas sempre servem para todo mundo, porque as outras alunas podem ter as mesmas dúvidas que você. E lembre-se: você é uma cliente, está pagando!

9. Mergulhe de cabeça na música árabe
Fique por dentro da música árabe, compre CDs e tente escutá-los sempre. Comece pelos ritmos lentos e, com o tempo, passe para os mais agitados.

10. Dance
Pratique sempre que puder os movimentos que você aprendeu na aula, não ficar horas ensaiando, apenas pegue aqueles momentos em que você não esteja fazendo nada e vá para frente de um espelho treinar.

Horóscopo Árabe



Os árabes têm uma forma especial para traçar a personalidade da vida amorosa de cada pessoa. Os conhecimentos milenares deste povo fizeram com que eles desenvolvessem símbolos diferentes, para expressar o que cada um dos signos do Horóscopo ocidental sente quando está apaixonado.

ARMAS CURTAS
As pessoas nascidas sob influência dessas armas sempre conseguem estabilidade no amor. Mas são ciumentas e não admitem traição. No sexo, gostam de exclusividade.

Virgem – Faca
Áries – Punhal
Câncer – Facão
Escorpião – Punhal árabe

ARMAS MÉDIAS
Quem nasceu sob a influência das Armas Médias, para ser feliz no amor, precisa deixar de lado o apego às coisas materiais. Na vida sexual, são ativas e gostam de renovar.

Gêmeos – Maça de ferro
Touro – Clava
Peixes – Machado
Libra – Corrente

ARMAS LONGAS
Se entregam totalmente ao amor e investem tudo o que têm para conquistar o seu parceiro. Gostam de dominar a pessoa amada, o que pode atrapalhar o relacionamento. No sexo, são ardentes e apaixonadas.

Leão – Espada
Capricórnio – Lança
Aquário – Funda
Sagitário – Arco



SIGNIFICADO DAS ARMAS



Faca

Sua característica principal é o orgulho. São ciumentos, possessivos e gostam de dominar em qualquer situação. Quando brigam por ciúmes, sempre querem ser os vencedores. No sexo, só são felizes se encontram a pessoa ideal.

Punhal

Sua energia sexual é invejável. São uns amantes generosos e sempre procuram agradar os parceiros. No romance, não dispensam o diálogo, e tudo tem que ser bem explicado. São sentimentais e não gostam de magoar quem está ao seu lado.

Facão

Nem sempre conseguem expressar o que desejam na hora do sexo. São sensíveis e conservadores. Sua característica principal é o companheirismo, por isso tratam o parceiro com igualdade e fazem dele seu verdadeiro amigo.

Punhal árabe

São pessoas sonhadoras que gostam de fugir da realidade. Às vezes, tem atitudes egoístas. São de uma sensualidade extrema. É considerada a arma mais ardente de todas do Horóscopo Árabe.

Maça de ferro

Geralmente são sinceros e procuram não frustrar as pessoas com as quais se relacionam. São excelentes companheiros, principalmente para dividir os problemas íntimos. Quando estão apaixonados costumam dividir tudo com a pessoa amada.

Clava

Lutam com todas as armas para defenderem a pessoa amada. Sempre acreditam no amor eterno. Detestam brigas e traições, investem nos relacionamentos e fazem de tudo para torná-los duradouros. Só gostam de sexo quando estão apaixonados e confiam no parceiro.

Machado

Muito dedicados, costumam cercar a pessoa amada de atenção e de muito carinho. No sexo, são super-ardentes e gostam de inovar. Usam a criatividade para descobrir novas formas de conquistas.

Corrente

São cheios de energia e sempre acompanham o ritmo da pessoa amada. Carinhosos ao extremo, preservam a amizade e a fidelidade no relacionamento. No sexo, são românticos e gostam de ambientes aconchegantes.

Espada

Não pensam duas vezes para se arriscarem numa aventura, mesmo que não saibam qual será o resultado. Mas também costumam se arrepender rapidinho e ficam atormentados pela culpa.

Lança

Estão sempre se sentindo incompreendidos. São controladores e gostam mais de cobrar e receber do que investir nos relacionamentos. No sexo, costumam ser egoístas e não se preocupam em satisfaze o apetite sexual de seu parceiro.

Funda

As pessoas sob influência desta arma acreditam que a essência da vida é o sexo. Sem ele não conseguem fazer nada. São românticas e sentimentais. No romance, são muito exigentes e rigorosas. As vezes, chegam a ser radicais.

Arco

Para as pessoas sob a influência desta arma, a vida sentimental é sempre agitada. Amam a liberdade mas por não saberem controlar os excessos costumam cometer alguns erros. No sexo adoram inovar e fazer amor de forma extravagante

6 de junho de 2011

"Tribal Fusion" e "Gipsy Belly Dance".

Carolena Nericcio, de início uma aluna de Masha Archer que, por sua vez, era aluna de Jamila Salimpour, criou um grupo de dança em São Francisco (Califórnia, EUA) com o nome de 'FatChanceBellyDance'. Com uma estética alternativa e o desenvolvimento de um estilo codificado de improvisação, o grupo rapidamente ganhou popularidade mundo afora ao trazer uma nova forma de dança no mundo Belly Dance: o estilo Tribal. A música usada era de origem norte-africana, indiana, turca e árabe. As roupas traziam elementos da India, Turquia, Afeganistão e África do Norte. Tudo isso misturado aos movimentos trazidos do estilo americano, do Flamenco e da dança indiana. As tatuagens também são muito populares entre as dançarinas de tribal. Algumas dançarinas diferenciam o puro FatChance e o Estilo Tribal Americano do Estilo Tribal Improvisado. Como bailarinas de tribal conhecidas, pode-se citar Carolena Nericcio do FatChanceBellyDance, Kajira Djoumahna do BlackSheep BellyDance e Paulette Rees-Denis do Gypsy Caravan.

Tribal Fusion

Estilos derivados do Estilo Tribal Americano incluem o Tribal Fusion e a Dança do Ventre Tribal Moderna. Estes, por sua vez, utilizam bastante da estética do tribal americano. No entanto, em vez de ter como base a improvisação, as danças do Tribal Fusion são geralmente coreografadas. Os estilos se fundem ainda mais com outras formas de dança como break dance, hip hop, dança indiana, polinésia, do Oeste Africano, entre outras. Além disso, usam músicas contemporâneas como breakcore e etno-rock. O Tribal Fusion é ainda fortemente influenciado pelo Yoga, tendo muitas de suas dançarinas como praticantes da modalidade. Alguns nomes conhecidos incluem Rachel Brice e o Indigo, Zafira Dance Company, Unmata, Jill Parker e o Ultra Gipsy e Ashara.





A Gipsy Belly Dance consiste no estilo cigano dentro da Dança do Ventre, esse estilo vem de uma interpretação ampla e liberal das danças ciganas, primeiramente da Turquia, Espanha, dos Balcãs e do Egito. Acredita-se que os ciganos (também chamados de 'romanichéis') são originários do norte da Índia. Estes teriam migrado em direção norte e leste no Oriente Médio e na Europa, desenvolvendo cada vez mais o estilo original de sua dança ao acrescentarem elementos das diferentes culturas com quem tinham contato. Na década de 1960, as dançarinas americanas começaram a incorporar elementos do vestuário, da música e dos passos ciganos às suas apresentações de Dança do Ventre.
Movimentos: o estilo cigano utiliza técnicas e movimentos de dança do ventre, adicionando a eles passos ciganos e do folclore oriental. A dança cigana, aliás, é conhecida por sua paixão, exuberância e energia. As dançarinas ainda utilizam adereços como pandeiros e snujs. Já as saias, tão comuns hoje em dia na dança do ventre cigana, não eram vistas com bons olhos entre as dançarinas no passado.
Música: As canções ciganas mais "puras" e tradicionais são usadas na dança do ventre, porém são mais comuns as músicas que trazem uma mistura de elementos ciganos, turcos, árabes e europeus. Violinos, guitarras e pandeiros são alguns instrumentos bastante comuns também.
Roupas: Tecidos pesados em tons opacos são usados em saias volumosas e calças no estilo "harém"; na parte de cima, as dançarinas usam e abusam de blusas e tops decotados e/ou com mangas também volumosas. As saias são geralmente onduladas (como no flamenco). Nos quadris, é comum o uso de xales com franjas e de cinturões de metal. Na cabeça, a dançarina ainda pode usar uma espécie de lenço ou adorno.