• Espada: A origem é nebulosa e não necessariamente atribuída á cultura egípcia ou árabe, sendo explicada por várias lendas e suposições. O que é certo, porém, é que a bailarina que deseja dançar com a espada, precisa demonstrar calma e confiança ao equilibra-la em diversas partes do corpo: cabeça, queixo, ombro, quadril e coxa. Também é considerado um sinal de técnica executar movimentos de solo durante a música;
• Punhal: Variação da dança com a espada, também sem registro de uso nos países árabes. O desafio para a bailarina nesta dança não é a demonstração de técnica, mas sim a de sentimentos;
• Véus: Ao contrário do que se pensa, é uma dança de origem ocidental norte-americana, tendo sido, portanto, criada há pouco tempo, ao contrário das danças folclóricas. Hoje é uma dança extremamente popular, e mesmo os leigos na Dança do Ventre costumam entende-la e apreciá-la.
• Candelabro (shamadan): Elemento original egípcio, o candelabro era utilizado no cortejo de casamento, para iluminar a passagem dos noivos e dos convidados. Dança-se, atualmente, como uma representação deste rito social, utilizando o ritmo zaffa.
• Taças: Variação ocidental da dança com candelabro.
• Khaligi: Dança genérica dos países do golfo pérsico. É caracterizada pelo uso de uma bata longa e fluida e por intenso uso dos cabelos. Caracteriza-se por uma atmosfera de união familiar, ou simplesmente fraterna entre as mulheres presentes. Dança-se com ritmos do golfo, principalmente o soudi.
• Jarro: Representa o trajeto das mulheres em busca da água. Marcada também pelo equilíbrio.
• Säidi: Dança do sul do Egito, podendo ser dançada com o bastão (no ocidente, bengala).
As danças folclóricas normalmente retratam os costumes ou rituais de certa região de e por isso são utilizadas roupas diferentes das de dança do ventre clássica.
• A dança com a cobra é considerada ato circense - a cobra era considerada sagrada no Antigo Egito e por isso algumas bailarinas fazem alusão nas performances - mas não é considerada representativa da dança.
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