Engana-se quem pensa que a fusão entre o balé e a dança do ventre é algo novo. Estima-se que as primeiras adaptações da dança clássica ao mundo árabe surgiram na década de 30, quando as bailarinas russas que viajavam pelo oriente médio acabaram encantando as dançarinas de dança do ventre com sua leveza, dessa forma passaram a adaptar alguns movimentos para a sua dança. Além disso, é só pensar na meia ponta, nos giros e alguns deslocamentos que percebemos semelhanças entre essas duas modalidades.
Há algumas diferenças entre essa dança, no ballet o interesse vem desde a infância, a procura é pela melhoria da postura... já na dança do ventre o interesse surge mais na adolescência ou na fase adulta, a procura é devidoa vontade de perder a timidez, resgatar a feminilidade e a sensualidade. Mas esta não é a principal diferença e sim na postura. No balé, o corpo é um bloco só, estrutura rígida entre quadril, coluna e peito. Já na dança do ventre, a dissociação corporal é fundamental. Talvez esta seja a razão que muitas mulheres acreditam ser impossível juntar balé com dança do ventre. Mas como dito no início do post, podemos “pegar” alguns macetes do balé.
Hoje as bailarinas de dança do ventre que querem se profissionalizar recorrem ao ballet para melhorarem sua meia ponta, o que é imprescindível para uma postura correta e elegante e também para a execução de deslocamentos, giros, etc. Além desse benefício postural, o ballet doa para a bailarina mais agilidade e trabalha fortalecendo seus músculos. Dessa forma podemos afirmar que o ballet e a dança do ventre fizeram uma parceria de sucesso.
Há algumas diferenças entre essa dança, no ballet o interesse vem desde a infância, a procura é pela melhoria da postura... já na dança do ventre o interesse surge mais na adolescência ou na fase adulta, a procura é devidoa vontade de perder a timidez, resgatar a feminilidade e a sensualidade. Mas esta não é a principal diferença e sim na postura. No balé, o corpo é um bloco só, estrutura rígida entre quadril, coluna e peito. Já na dança do ventre, a dissociação corporal é fundamental. Talvez esta seja a razão que muitas mulheres acreditam ser impossível juntar balé com dança do ventre. Mas como dito no início do post, podemos “pegar” alguns macetes do balé.
Hoje as bailarinas de dança do ventre que querem se profissionalizar recorrem ao ballet para melhorarem sua meia ponta, o que é imprescindível para uma postura correta e elegante e também para a execução de deslocamentos, giros, etc. Além desse benefício postural, o ballet doa para a bailarina mais agilidade e trabalha fortalecendo seus músculos. Dessa forma podemos afirmar que o ballet e a dança do ventre fizeram uma parceria de sucesso.
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