Significa lenço (meleah) enrolado (laff). Esta dança foi vista unicamente no Egito, mais especificamente no subúrbio do Cairo. Nos anos 20, surgiu uma moda no Cairo, onde as mulheres da sociedade começaram a usar o Meleah, grande lenço preto, enrolado ao corpo. A moda passou, mas as garotas do subúrbio até hoje continuam a usar seus lenços. No entanto, agora elas o usam na dança.
A amarração padrão do Meleah passa o véu por baixo dos seios, prendendo uma das pontas embaixo do braço. Do outro lado, o véu passa por cima da cabeça e é seguro pela mão. Durante a dança, a bailarina “puxa” o Meleah para que este fique justo ao corpo e ressalte suas formas femininas, principalmente o quadril. No decorrer da música, a bailarina solta o lenço e dança até o fim com ele nas mãos. É comum vê-las dançando com um chadô (quase sempre de crochê) cobrindo o rosto, que também pode ser tirado no decorrer da apresentação. Outra observação interessante: a dançarina masca chiclete durante a dança (tradicionalmente, as egípcias costumam mascar goma de miske).
Com um jeito de andar despreocupado como de “menina sapeca”, o lenço e o chador cobrindo o que mais tarde será descoberto, o ato de mascar chiclete, a música (sempre muito alegre) são fatores importantes que caracterizam as garotas Baladi (nascidas naquele país) do Egito. É uma dança cheia de estereótipos, onde é necessário charme e uma pitada de ousadia de quem a interpreta.
O ritmo mais usado é o malfuf. É comum, nesta dança, vermos a bailarina emitindo várias vezes a zagareeta, tradicional grito de exaltação.
A amarração padrão do Meleah passa o véu por baixo dos seios, prendendo uma das pontas embaixo do braço. Do outro lado, o véu passa por cima da cabeça e é seguro pela mão. Durante a dança, a bailarina “puxa” o Meleah para que este fique justo ao corpo e ressalte suas formas femininas, principalmente o quadril. No decorrer da música, a bailarina solta o lenço e dança até o fim com ele nas mãos. É comum vê-las dançando com um chadô (quase sempre de crochê) cobrindo o rosto, que também pode ser tirado no decorrer da apresentação. Outra observação interessante: a dançarina masca chiclete durante a dança (tradicionalmente, as egípcias costumam mascar goma de miske).
Com um jeito de andar despreocupado como de “menina sapeca”, o lenço e o chador cobrindo o que mais tarde será descoberto, o ato de mascar chiclete, a música (sempre muito alegre) são fatores importantes que caracterizam as garotas Baladi (nascidas naquele país) do Egito. É uma dança cheia de estereótipos, onde é necessário charme e uma pitada de ousadia de quem a interpreta.
O ritmo mais usado é o malfuf. É comum, nesta dança, vermos a bailarina emitindo várias vezes a zagareeta, tradicional grito de exaltação.
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