18 de julho de 2011

Braços e mãos, leitura da alma.



Os braços e as mãos na dança do ventre podem-se se dizer que é a marcar principal de cada bailarina é com eles que ela consegue passar a emoção que a música à faz sentir naquele momento, dar certa pessoalidade e deixar a energia emanar pelo seu corpo. Mesmo obedecendo a certas regras, os braços são aquelas notas musicais que encantam e as mãos é a magia que enobrece aquele momento único da apresentação. Desenhando movimentos livres pelo ar, os braços delatam nossa essência durante a dança.
Para as alunas que iniciam seu caminho na Dança Oriental, segue algumas dicas sobre movimentações de braços:
Os braços acontecem em formas de oitos, ondas, turbilhões, círculos. Eles marcam a melodia, pontuam paradas e desenham a sua personalidade. Trabalhados corretamente em instrumentos mais doces como: Nay (flauta), Alaúde (corda), violino etc darão graciosidade, mistério e sofisticação em sua apresentação.
"O trabalho de braço é um dos grandes desafios na DV, você precisa usá-los sempre de uma forma leve, suave, como se eles fossem continuidade/finalização do movimento do corpo, importante usar sempre cotovelos quebrados, mão delicada, com o dedo do meio esticado, ombros e braços sempre relaxados mas conscientes, nunca largados sabe?! Não tencione, apenas coloque intenção e consciência com energia! Ao trabalhar braços imagine sempre desenhos circulares no ar e de amplitude. Geralmente os braços de "robô" acontecem porque tentamos deixá-los bonitos através do posicionamento e acabamos tencionando para manter, mas o caminho correto é o da consciência, leveza e circulação, não deixe seus braços parados, eles devem dançar e desenhar com você!" (Prof. Sheila).

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