Por mais que a dança seja algo muito pessoal, existem os estilos: linguagens que nascem em cima de padrões podendo ser influenciados pelo estado, país, padrões sócios culturais e até baseado na característica de cada pessoa que a executa. O estilo da dança mostra muito sobre você. É capaz de descrever sua personalidade com um simples ou com um complexo movimento. Quando começamos a dar nossos primeiros passos na dança, nossa primeira referência é o profissional que está nos passando este aprendizado, ou seja, os nossos professores, isso acontece porque ainda não temos “bagagem” suficiente para montarmos o nosso material, o nosso estilo. Nesse post vou falar um pouco sobre os diferentes estilos das dançarinas, baseando suas diferenças (características) de acordo com seus países.
Brasileiras
A principal característica das brasileiras é a sensualidade, uma “onda” quente nos seus movimentos que vem do sangue latino ressaltada com um invejável quadril. Notamos uma grande influência do samba em movimentos como os “shimmies” e as ondulações tendem a pender para movimentos mais “rebolativos”. Usamos e abusamos da ginga que as nossas misturas nos deram.
Libanesas
As minhas preferidas!!! Alegres, vistosas, é possível imaginar um vulcão entrando em erupção quando mexem os quadris. São sutis e delicadas com seus braços, porém não espere a mesma coisa dos seus quadris e abdomens. A quem diga que hoje não estão em alta, mas na minha opinião elas foram e sempre serão as melhores.
Americanas
Luxo, isso resume as americanas, tantos seus figurinos quanto seus cenários, suas coreografias (cobertas de efeitos especiais). Sinto um pouco falta dos movimentos clássicos e do calor na dança, aquela química que deve rolar entre a bailarina, a apresentação e o público fica a desejar.
Argentinas
Extremamente técnicas e perfeccionistas, é incrível ver a simetria dos passos das bailarinas argentinas, alto potencial coreográfico marcado principalmente pela postura ímpar que apresentam. Sofisticadas, trazem grande influência do ballet clássico e do tango para suas apresentações.
Brasileiras
A principal característica das brasileiras é a sensualidade, uma “onda” quente nos seus movimentos que vem do sangue latino ressaltada com um invejável quadril. Notamos uma grande influência do samba em movimentos como os “shimmies” e as ondulações tendem a pender para movimentos mais “rebolativos”. Usamos e abusamos da ginga que as nossas misturas nos deram.
Libanesas
As minhas preferidas!!! Alegres, vistosas, é possível imaginar um vulcão entrando em erupção quando mexem os quadris. São sutis e delicadas com seus braços, porém não espere a mesma coisa dos seus quadris e abdomens. A quem diga que hoje não estão em alta, mas na minha opinião elas foram e sempre serão as melhores.
Americanas
Luxo, isso resume as americanas, tantos seus figurinos quanto seus cenários, suas coreografias (cobertas de efeitos especiais). Sinto um pouco falta dos movimentos clássicos e do calor na dança, aquela química que deve rolar entre a bailarina, a apresentação e o público fica a desejar.
Argentinas
Extremamente técnicas e perfeccionistas, é incrível ver a simetria dos passos das bailarinas argentinas, alto potencial coreográfico marcado principalmente pela postura ímpar que apresentam. Sofisticadas, trazem grande influência do ballet clássico e do tango para suas apresentações.
Egípcias
Musicalidade, esta é a palavra que define as egípcias, isto é causado pela intimidade com a língua árabe. Elas sentem cada palavra, cada frase... Valorizam os movimentos clássicos, destacam principalmente as ondulações.
Na foto abaixo Claudia Censi, eu a considero a melhor bailarina da atualidade.
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