Visitando o blog de uma companheira de dança vi um vídeo que resume em quase 2 minutos tudo o que uma bailarina/dançarina de dança do ventre nunca deve fazer. Depois achei outro que cá entre nós é apelativo e vulgar acima de tudo. Após visualizar o conteúdo destes dois vídeos achei legal fazer este post voltado principalmente para as iniciantes e aprendizes dessa arte.
A dança do ventre já é bonita por si só, ela é marcada pela sua exuberante forma de se mostrar, ou seja, independente do figurino ou de qualquer produção ela vai se destacar pelos movimentos harmoniosos e corretos, pela graciosidade (eu disse graciosidade e não vulgaridade), charme da bailarina. Está aí uma palavra que se levada a sério fará sua apresentação encantadora: HARMONIA, saiba mover seus braços, não exagere na força dos movimentos, seja sutil e delicada, ao fazer shimmies deixe a música tocar sua alma e só então deixe essa energia chegar aos seus quadris e abdômen, não deixe que a batida forte pese seus movimentos.
Quanto aos giros e cambres: tenha em mente que é DANÇA DO VENTRE e não ginástica olímpica, a flexibilidade, principalmente do tronco é fundamental, mas daí você não vai sair colocando a cabeça entre as pernas ou dando cambalhotas, não vai ficar girando igual um pião desnorteado e perder o equilíbrio e cair.
Mostre o que a música quer dizer, expresse carinho pela melodia, trate a canção com destreza e respeito. Se a batida for rápida, opte por deslocamentos e não leia somente a batida principal, saiba ler aquela flautinha ou aquele snujj de fundo. Em músicas rápidas o MENOS é MAIS.
Quer juntar um ou mais estilos com dança do ventre? Comece pelo ”feijão com arroz”, comece introduzindo pequenos passos de ballet e jazz, giros mais perfeitos reunindo braços retos, deslocamentos mais alongados, uma meia ponta. Faça apenas o que você sabe fazer, não queira introduzir logo de cara um samba, o máximo que você conseguirá é ser chamada para a próxima vinheta de carnaval da Globo.
Enfim, seja cativante, charmosa, elegante. Não seja vulgar e nem queira mostrar que sabe o que ainda não aprendeu. Tudo tem sua hora e na hora certa você saberá fazer inúmeras fusões de formas corretas. Entenda que a dança do ventre não é um espetáculo de carnaval para ser tão mascarado como algumas pessoas vêm fazendo por aí.
È isso meninas.
Beijão
A dança do ventre já é bonita por si só, ela é marcada pela sua exuberante forma de se mostrar, ou seja, independente do figurino ou de qualquer produção ela vai se destacar pelos movimentos harmoniosos e corretos, pela graciosidade (eu disse graciosidade e não vulgaridade), charme da bailarina. Está aí uma palavra que se levada a sério fará sua apresentação encantadora: HARMONIA, saiba mover seus braços, não exagere na força dos movimentos, seja sutil e delicada, ao fazer shimmies deixe a música tocar sua alma e só então deixe essa energia chegar aos seus quadris e abdômen, não deixe que a batida forte pese seus movimentos.
Quanto aos giros e cambres: tenha em mente que é DANÇA DO VENTRE e não ginástica olímpica, a flexibilidade, principalmente do tronco é fundamental, mas daí você não vai sair colocando a cabeça entre as pernas ou dando cambalhotas, não vai ficar girando igual um pião desnorteado e perder o equilíbrio e cair.
Mostre o que a música quer dizer, expresse carinho pela melodia, trate a canção com destreza e respeito. Se a batida for rápida, opte por deslocamentos e não leia somente a batida principal, saiba ler aquela flautinha ou aquele snujj de fundo. Em músicas rápidas o MENOS é MAIS.
Quer juntar um ou mais estilos com dança do ventre? Comece pelo ”feijão com arroz”, comece introduzindo pequenos passos de ballet e jazz, giros mais perfeitos reunindo braços retos, deslocamentos mais alongados, uma meia ponta. Faça apenas o que você sabe fazer, não queira introduzir logo de cara um samba, o máximo que você conseguirá é ser chamada para a próxima vinheta de carnaval da Globo.
Enfim, seja cativante, charmosa, elegante. Não seja vulgar e nem queira mostrar que sabe o que ainda não aprendeu. Tudo tem sua hora e na hora certa você saberá fazer inúmeras fusões de formas corretas. Entenda que a dança do ventre não é um espetáculo de carnaval para ser tão mascarado como algumas pessoas vêm fazendo por aí.
È isso meninas.
Beijão
Isso daí pode ser chamado de tudo, menos de dança do ventre. Me lembrou aquelas danças africanas, e até mesmo a sensação do momento: o KUDURU. Ela exagerou, quis mesclar vários movimentos e acabou não conseguindo executar nenhum. Resultado: essa piada que vimos!
Se meu computador estivesse sem áudio acharia que ela estaria dançando uma música mais ou menos assim: “ TCHUTCHUCA, VEM AQUI COM SEU TIGRÃO”, mas infelizmente ele não estava e tive a decepção dela estar “dançando” o clássico SHIK SHAK SHOK. Um total apelo a vulgaridade o que essa moça está fazendo, uma coisa pesada e sem técnica. Graciosidade, charme são bem diferentes de vulgaridade.
concordo com você plenamente isso não é dança do ventre nem aqui nem na china.
ResponderExcluirisso foi horrivel,uma vergonha para as dançarinas,graciosamente
Talita
kkkkkkkk....é vdd Glauci horrivel!!!!
ResponderExcluirQue isso meu Deus?
ResponderExcluirkkkkkkkk gente!
ResponderExcluirq coisa mais feia, e o pior q elas ñ tem vergonha de colocar uma coisa dessas na internet, dá até dó serio msm... alguém deveria dizer que isso ñ é dança do ventre pra elas...